quarta-feira, 21 de novembro de 2018
É uma verdade que no fundo só podemos contar com a gente mesmo, o que existe lá no âmago do nosso eu perdido e abafado. E esse mês foi a prova disso para mim. Foi também o momento que mais tive medo, tristeza, pessimismo, expectativa, ansiedade. Mas, foi o mês que mergulhei em mim, nas sábias descobertas e orientações do meu próprio ser, que possui inteligência criativa, criadora e potente de todas as coisas. E que serenidade encontrar-me como nunca havia feito, que amor e paz de espírito, mesmo quando tudo parece estar ao contrário, vivenciamos quando aceitamos que o fluxo da vida flua naturalmente. Mais do que nunca, tenho consciência de alguns bloqueios mentais e emocionais que carrego durante anos e sou grata pelas inúmeras formas desde os mantras, livros, pessoas, músicas, orações que surgiram e se interligaram para eu ter acesso a essa verdade, esse conhecimento e me guiaram de certa forma para que eu pudesse olhar um pouco ma de maneira menos julgadora e mais gentil e consciente para mim mesma. E não é isento de dor, de choro ou de inquietação, a mente ainda está agarrada nesses padrões, mas é uma fase de entrega, de reflexão, para que a iluminação ocorra. Quando a gente olha pra dentro, a luz vem à tona e é incrível sentir a cura e a transformação.
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Azul é a Cor Mais Quente
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Aceitar acontecimentos é inevitável. Não temos total controle sobre. Um pouco sim, mas total não. É óbvio que a maioria sabe disso e não sei...
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Os sentimentos me transbordam. Cada olhar, cada gesto... Só sei sentir.
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