sexta-feira, 5 de março de 2010
"Essa morte constante das coisas é o que mais dói"
"Porque o amor, como a morte, também existe - e da mesma forma, dissimulada. Por trás,
inaparente. Mas tão poderoso que, da mesma forma que a morte - pois o amor também é uma
espécie de morte (a morte da solidão, a morte do ego trancado, indivisível, furiosa e
egoisticamente incomunicável) - nos desarma. O acontecer do amor e da morte desmascaram
nossa patética fragilidade."
"Tô exausto de construir e demolir fantasias. Não quero me encantar com ninguém."
Caio Fernando Abreu
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Azul é a Cor Mais Quente
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Aceitar acontecimentos é inevitável. Não temos total controle sobre. Um pouco sim, mas total não. É óbvio que a maioria sabe disso e não sei...
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Os sentimentos me transbordam. Cada olhar, cada gesto... Só sei sentir.
Um comentário:
Esse desencanto nosso de todo dia.
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